segunda-feira, 26 de agosto de 2013

Feixes de luz

Não há, não há nada no mundo,
que substitua,
essa energia, quase magia,
vocês agora, 
vocês outrora,
qualquer dia a gente se vê ou revê, 
se encontra ou reencontra, 
pra um papo ou uma roda,
que gira incerta, mas segue esperta,
isso nos traz sentido e dúvidas,
mas afinal nos move e comove.

2 comentários:

  1. Arrasou nessa coisa transcendental. Aparentemente o campo semântico transita entre o plano de agora e os planos astrais. Amei.

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  2. Exatamente isso Hugo, obrigado pela prestígio que só me faz ter vontade de escrever mais e mais.

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