Novos sentimentos, velhos dilemas,
Definitivamente nem tudo é escolha,
Ao menos nem tudo é consciente,
A gente sente, Não entende, Não aprende...
Os caminhos não são fáceis,
Ao menos não são facilitados,
É uma escolha?
Que escolha é essa?
Silêncio,
Olhares,
Intimidades,
Mapas,
Cenas,
Contornos,
Fronteiras,
Territórios inabitáveis?
Grito, de roupa, rouca, parece que a gente não vê ou vê?
Mas não quer crer que Eu, Você,
Não dá pra explicar!
Silêncio, calma, olhares e só assim você mora em mim,
Morando, olhando e habitando...
Um Minuto, respiro, rio, gozo, arrepio, mas não durmo, você está de passagem!
E no final tudo se desmorona,
Você não é lar, não é casa, não é habitável, mas podia ser... ou parecer ser, ser Sendo, sendo que... não sei, não sei, nada sei? Só te habitei.
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